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terça-feira, 18 de novembro de 2008

Microsoft é barrada na festa dos netbooks

Os minilaptops vendem muito, mas a empresa lucra pouco com eles.

A Microsoft divulgou, recentemente, seus resultados financeiros do período entre julho e setembro. Os lucros caíram apesar de as vendas seguirem em alta. Sabe de quem é a culpa? Dos netbooks, diz Chris Liddell, principal executivo de finanças da empresa. Esses micrinhos são, de longe, o segmento que mais cresce no mercado de computadores. No ano passado, foram vendidas 500 mil unidades. Neste ano, estima-se que serão 11 milhões. E a previsão para 2012 é 41 milhões. Esses números são uma festa para os fabricantes, mas não para a Microsoft. A empresa lucra pouco nesse segmento porque seus produtos mais lucrativos não se encaixam nele. Cerca de um quarto dos netbooks rodam Linux. Nos restantes, predomina o Windows XP, mais barato e menos lucrativo que o Vista.

No passado, a Microsoft desenvolvia software pensando na próxima geração de micros. Cada novo produto podia explorar ao máximo a capacidade do hardware. Quando o programa chegasse ao mercado, os micros já estariam mais poderosos e aptos a rodá-lo. A lei de Moore tornava viável essa estratégia, que também era seguida por outros produtores de software. Mas os netbooks subverteram a ordem ao dar marcha à ré na configuração. Para ganhar portabilidade e autonomia, abriram mão do hardware poderoso. O Windows Vista, desenvolvido para o que seria a próxima geração de PCs, não roda bem neles. Por isso, a Microsoft foi forçada a estender a vida do Windows XP Home, pelo menos até que o Windows 7 fique pronto.

Num evento recente, a empresa demonstrou o Windows 7 rodando num netbook. Diferentemente do Vista, o futuro sistema operacional deverá ter uma versão leve para essas máquinas. Considerando que a outra opção é o Linux, não dá para cobrar muito por um sistema para netbook. Se a Microsoft quiser que o Windows 7 faça sucesso nesses micros, vai ter de oferecer uma versão barata do sistema. Assim, é improvável que a empresa consiga, nesses minilaptops, as margens de lucro que tem nos PCs tradicionais.

Fonte: Info Online

domingo, 16 de novembro de 2008

Saiba mais sobre o mundo 64-bit; é o futuro

Ultimamente, o "64-Bit" está em alta. Anda mais falado hoje em dia do que na época do Nintendo 64. Se você nunca ouviu falar nisso, preste atenção. Um dos avanços mais importantes em termos de poder computacional está acontecendo debaixo do seu nariz - mas muita gente não tem a mínima idéia - graças aos velados esforços da Apple e da Microsoft.

Apesar de sistemas operacionais totalmente 64-bit ainda não serem realidade, você pode provar um pouco da sua capacidade com as versões 64-bit do Windows e do OS X. Aqui estão alguns exemplos das maravilhas que mostram como o 64-bit faz um mundo melhor.

Em uma palavra, memória. Não vamos falar nerdês aqui e entrar em superdetalhes (para isso, é só dar um pulo no Wikipedia, pelo atalho http://tinyurl.com/559ag6). Para manter tudo bem simples, essa parada de bit (16-bit, 32-bit, 64-bit) diz respeito a quantos dados o computador consegue ler, ou falar, ao mesmo tempo. É isso que determina o quanto de memória ele pode gerenciar.

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Microsoft inicia pesquisa para criar sucessor do Windows

Microsoft iniciou um projeto de pesquisa com o objetivo de criar um sistema operacional que poderia substituir o Windows, apurou a revista americana especializada Software Development Times.

Segundo a revista, que afirma ter tido acesso a documentos internos da Microsoft sobre o novo sistema operacional, o projeto recebe o codinome de Midori e apresentaria diferenças radicais com relação aos programas anteriores da empresa.

O programa seria baseado na idéia de sistemas conectados e seria centrado na internet, ou seja, não precisaria ser instalado no hardware e eliminaria a relação de dependência que existe hoje entre o sistema operacional e os computadores pessoais.

Questionada sobre o novo sistema operacional pela BBC News, a Microsoft afirmou que o Midori era "um dos muitos projetos de incubação sendo feitos na empresa".

"O processo ainda é muito prematuro para que falemos sobre ele", disse a empresa em comunicado.

Mobilidade

Alguns especialistas acreditam que a empresa estaria desenvolvendo o novo sistema pela incapacidade do Windows em acompanhar o ritmo de mudança da tecnologia e o modo como as pessoas estão usando as novidades tecnológicas.

Entre as deficiências do atual sistema operacional, os especialistas destacam a falta de flexibilidade em um mundo em que as pessoas usam aparelhos cada vez mais variados para acessar conteúdo.

O Windows funcionou bem em uma época na qual as pessoas usavam apenas um computador para realizar todo o trabalho que precisavam. O sistema operacional, nesse caso, atuava concentrando os elementos comuns necessários ao Windows.

"O sistema operacional é carregado ao disco rígido fisicamente localizado dentro do computador. É conectado muito fortemente com o hardware", afirma Dave Austin, diretor europeu de produtos na empresa de computação Citrix.

Segundo ele, por causa dessa relação de "dependência" com o hardware, o Windows não é o sistema ideal para o atual padrão de uso do computador, no qual os usuários têm mais mobilidade e usam diversas ferramentas para acessar as informações que precisam - sejam fotos, planilhas ou e-mail.

Austin ressalta ainda que atualmente, quando os usuários trabalham ou usam o computador para o laser, acabam usando uma combinação de processos e informações que são armazenados na máquina ou online.

Virtualização

Além de maior mobilidade, o Midori é visto como uma tentativa ambiciosa da Microsoft em acompanhar a tendência de virtualização adotada pela indústria da tecnologia da computação.

A virtualização - processo que permite operar um computador com hardware "virtual", não presente fisicamente na máquina - foi usada inicialmente em companhias que administravam vários servidores.

Ao colocar todos os servidores virtuais que precisam em um único equipamento, as empresas puderam reduzir o número de máquinas que gerenciavam e melhorar o desempenho dos computadores.

Além de economizar no gerenciamento físico de suas máquinas, as empresas ainda economizam no pagamento das licenças associadas aos sistemas.

As chamadas máquinas virtuais são nada mais do que a cópia, em forma de software, de um computador completo com seu sistema operacional e programas.

As condições de uso impostas atualmente pela Microsoft para o Windows não permite seu uso como máquina virtual. BBC Brasil - Todos os direitos reservados.

sexta-feira, 25 de abril de 2008

Microsoft pode manter XP se clientes quiserem, diz presidente

David Lawsky, REUTERS

LOUVAIN-LA-NEUVE, Bélgica - A Microsoft pode repensar os planos de descontinuar o sistema operacional Windows XP em 30 de junho caso os consumidores demonstrem interesse nele, disse o presidente-executivo da companhia, Steve Ballmer, acrescentando que até agora eles não fizeram isso.

"O XP está chegando ao fim da vida. Anunciamos a data. Caso as reações dos clientes variem podemos sempre mudar de idéia, mas no momento temos um plano para encerrar novas do XP", disse Ballmer em entrevista coletiva na quinta-feira.

A Microsoft anunciou que deixará de licenciar o Windows XP para fabricantes de computadores e que encerrará as vendas do produto no varejo em 30 de junho.

Ballmer disse que a maioria dos grupos de varejo está vendendo computadores com o Windows Vista, a mais recente versão do sistema operacional de sua empresa, e que a maioria dos compradores estava optando pelo Vista.

Mas alguns consumidores se queixaram de que não estão conseguindo comprar o XP nos computadores vendidos em lojas, ou em forma direta. Eles se queixam de que, a fim de conseguir o XP em suas máquinas, precisam comprá-lo como pequenas empresas.

"No ambiente de negócios, ainda temos clientes que compram computadores com o XP" porque os departamentos de tecnologia da informação muitas vezes precisam trabalhar com máquinas mais velhas, disse Ballmer.

O Vista requer processador de alta velocidade, instalado apenas em computadores mais novos.

Ballmer também foi perguntado se sua empresa apelará da multa de 899 milhões de euros (1,42 bilhão de dólares) imposta pela Comissão Européia, em fevereiro.

"Não tenho nada a dizer sobre isso hoje, lamento", respondeu o executivo.

A empresa precisa decidir até o começo de maio se apelará da multa à Corte Européia de Primeira Instância. A multa foi imposta porque a Comissão considerou que a Microsoft teve práticas comerciais que foram contra leis de defesa da competição.

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Lucro do Yahoo cresce 282% no 1º trimestre

O Yahoo! anunciou lucro líquido de US$ 542 milhões (US$ 0,37 por ação) no primeiro trimestre do ano, desempenho que representa um salto de 282% na comparação com igual período do ano passado, quando o grupo lucrou US$ 142 milhões (US$ 0,10 por ação).

Os resultados incluem um ganho de US$ 401 milhões relacionados à oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) da Alibaba.com, no qual o Yahoo tem uma participação controladora.

A receita do período terminado em março subiu 8,7%, de US$ 1,67 bilhão para US$ 1,82 bilhão. A receita líquida do Yahoo!, que exclui pagamentos feitos a outros websites para adquirir tráfego, cresceu para US$ 1,35 bilhão.

Excluindo itens especiais, o Yahoo! afirmou que os ganhos foram de US$ 0,11 por ação. Analistas estimavam ganhos de US$ 0,09 por ação e US$ 1,32 bilhão em receita líquida, de acordo com a Thomson Reuters. As informações são da Dow Jones.

Fonte: Agência Estado